quinta-feira, 23 de janeiro de 2014


Paro.
Penso.
Traço.
Descrevo-me em versos
E não consigo mais me ler.

Lílian Terra

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quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Foto: Nicola Tramarin

As linhas de expressão da minha fronte,
São como leitos de rios imaginários,

Outrora levavam amores aos montes,
Hoje áridas só retratam meu calvário,

São como talhos do tempo no meu viso,
Esculpindo na minha face um calendário,

Segue seco o rio da minha vida...
Para a morte que será meu estuário.

Ullisses Salles

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